Desenvolvimento pessoal
Para entender como ser corretor de seguros, é preciso seguir alguns passos: ter mais de 18 anos, ensino médio completo, fazer um curso reconhecido pela ENS, ser aprovado na prova da Susep e obter o registro oficial.
Se você está se perguntando como ser corretor de seguros, chegou ao lugar certo. Em um mercado que segue em constante crescimento no Brasil, a profissão de corretor de seguros tem se mostrado uma das mais promissoras para quem busca estabilidade, boa remuneração e autonomia profissional.
Com o aumento da conscientização sobre proteção financeira e o avanço da digitalização no setor, as oportunidades se expandem tanto para quem quer atuar de forma independente quanto para quem deseja integrar times de grandes corretoras. O melhor de tudo? O processo para entrar nessa carreira é mais acessível do que muitos imaginam.
Neste guia prático, você vai entender o passo a passo completo para se tornar um corretor de seguros, os custos envolvidos, o tempo de formação, onde tirar a SUSEP e quais são as perspectivas salariais para quem atua nessa área. Vamos juntos?
Antes de entender como ser corretor de seguros, é importante conhecer os requisitos básicos exigidos para atuar legalmente na profissão. Embora seja uma carreira acessível, existem critérios essenciais que precisam ser cumpridos para garantir a habilitação oficial.
Para se tornar um corretor de seguros no Brasil, é necessário:
Além desses requisitos iniciais, o principal passo é a habilitação profissional por meio de curso autorizado pela Susep (Superintendência de Seguros Privados), geralmente oferecido pela ENS – Escola de Negócios e Seguros.
Ao concluir o curso, o candidato realiza uma prova e, se aprovado, recebe o registro SUSEP, que permite atuar de forma regular como corretor.
Esse registro é obrigatório e funciona como uma licença oficial que comprova que o profissional está capacitado a operar no mercado de seguros, seja como autônomo ou como parte de uma corretora.
Entender como ser corretor de seguros envolve seguir um processo formal e estruturado. A boa notícia é que os passos são claros, acessíveis e podem ser cumpridos mesmo por quem está começando do zero na área. Veja o caminho ideal para entrar de forma legal e segura no mercado:
O primeiro passo é realizar um curso de habilitação profissional autorizado pela Susep de como ser corretor de seguros. A principal referência no Brasil é a ENS, que oferece cursos online e presenciais em diversos formatos e especializações.
Após a conclusão do curso, o aluno deve se inscrever e realizar a prova oficial da Susep, que avalia os conhecimentos técnicos e legais necessários para atuar na profissão. A prova é aplicada pela própria ENS e exige uma boa preparação, mas tem um formato acessível para quem acompanha o conteúdo do curso com atenção.
Ao ser aprovado na prova de como ser corretor de seguros, o próximo passo é solicitar o registro no sistema da Susep. Com esse cadastro ativo, o profissional está oficialmente autorizado a atuar como corretor de seguros em todo o território nacional.
Com o registro em mãos, você pode iniciar sua carreira como corretor autônomo, montar sua própria corretora ou buscar oportunidades em empresas já estabelecidas. O setor oferece uma ampla variedade de produtos para comercialização — de seguros de vida e automóvel a planos empresariais e previdenciários.
Se você está buscando entender como ser corretor de seguros, é essencial considerar dois fatores importantes: o investimento financeiro necessário e o tempo de formação até obter o registro SUSEP. A boa notícia é que essa é uma das profissões com excelente custo-benefício e entrada acessível no mercado.
O principal custo para se tornar corretor de seguros está no curso de habilitação, oferecido pela ENS. Em 2025, o valor médio do curso completo gira entre R$ 2.000 e R$ 3.500, podendo variar conforme a modalidade (online ou presencial) e os ramos de atuação escolhidos.
Além do curso, há a taxa de inscrição para a prova da SUSEP, que costuma ficar entre R$ 200 e R$ 300, dependendo da época e da região.
Apesar do investimento inicial, a carreira oferece altas possibilidades de retorno financeiro, especialmente para quem atua com produtos de maior valor agregado, como seguros de vida e empresarial.
O curso pode ser concluído em 4 a 6 meses, em média. Há opções mais flexíveis no formato EAD (ensino a distância), ideais para quem já trabalha e quer se profissionalizar em paralelo, além dos cursos presenciais em polos da ENS espalhados pelo país.
Essa flexibilidade permite que o aluno avance no seu ritmo, o que torna a jornada ainda mais acessível — seja para quem busca uma transição de carreira ou deseja empreender no setor.
Ao pesquisar como ser corretor de seguros, uma das dúvidas mais comuns diz respeito à remuneração. Afinal, vale a pena investir na profissão? A resposta depende do modelo de trabalho, do volume de vendas e do tipo de seguros comercializados.
O salário de um corretor de seguros pode variar bastante. Profissionais que atuam como CLT em corretoras ou seguradoras geralmente recebem entre R$ 2.000 e R$ 4.500 por mês, podendo ganhar mais conforme as comissões e bonificações.
Já os corretores autônomos têm rendimentos proporcionais ao desempenho. Nesse caso, a média pode ultrapassar R$ 8.000 mensais, principalmente quando atuam com seguros de maior valor, como empresarial, de vida e saúde.
O grande atrativo da carreira está no modelo comissionado, onde o corretor ganha um percentual sobre cada apólice vendida. As comissões variam entre 10% e 30%, conforme o produto e a seguradora.
Além disso, com uma carteira consolidada de clientes, o corretor pode manter uma renda recorrente com renovações e upgrades, garantindo estabilidade financeira e escala de crescimento a longo prazo.
A liberdade para empreender, o controle sobre os ganhos e a possibilidade de especialização em nichos específicos tornam essa carreira ainda mais interessante para quem busca independência e alto potencial de retorno.
Se você está avaliando como ser corretor de seguros, entender o cenário atual do setor pode ser o empurrão que faltava para investir de vez nessa carreira. O mercado de seguros no Brasil vive uma expansão sólida, impulsionada pela digitalização, pela maior conscientização da população sobre proteção financeira e pela diversidade de produtos oferecidos.
De acordo com dados da CNseg (Confederação Nacional das Seguradoras), o mercado segurador tem registrado crescimento ano após ano, com destaque para os segmentos de seguros de vida, saúde, automóvel e empresariais. Isso indica um campo fértil para quem busca estabilidade, mesmo em cenários econômicos mais desafiadores.
Existem seguros para todos os tipos de público: indivíduos, famílias, empresas, profissionais liberais, prestadores de serviço e muito mais. Essa diversidade permite que o corretor encontre seu nicho de atuação e monte uma carteira personalizada e rentável.
Além disso, o avanço da tecnologia e das plataformas digitais ampliou o alcance do corretor, que pode atender clientes em qualquer lugar do país, com eficiência e proximidade.
Diferente de muitas profissões tradicionais, ser corretor de seguros oferece liberdade para empreender com baixo investimento inicial, e ao mesmo tempo construir uma base sólida de receita recorrente. Com boas estratégias de venda, gestão de relacionamento e fidelização, o corretor pode crescer de forma independente e com previsibilidade.
Ou seja, essa é uma carreira para quem busca autonomia, renda escalável e impacto real na vida dos clientes.
Agora que você já entendeu como ser corretor de seguros, fica evidente que essa é uma profissão acessível, promissora e cheia de oportunidades no Brasil.
Com um processo de entrada estruturado, possibilidade de ganhos escaláveis e um mercado em constante expansão, investir nessa carreira é uma decisão estratégica para quem busca independência, estabilidade e crescimento.
Seja para atuar de forma autônoma ou dentro de uma corretora consolidada, o primeiro passo está ao seu alcance: formação de qualidade, registro na SUSEP e dedicação para construir uma carteira de clientes sólida.
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