Desenvolvimento pessoal
O mercado de seguros vem crescendo a cada dia. Muitas pessoas novas entram nessa profissão principalmente por conta da liberdade de negociação e tudo que a envolve. Porém, entender quanto ganha um corretor de seguros é o que mais faz as pessoas se arriscarem nesse mercado.
Essa procura pela profissão ocorre porque ela se torna uma chance de ser empreendedor em um negócio regulamentado e em constante evolução. Por ser bem promissora, entender mais sobre o mercado é interessante.
Neste conteúdo, além de falar sobre quanto ganha um corretor de seguros, vamos explicar um pouco mais sobre a profissão em si. A Quiver, especialistas em soluções para corretoras, trouxe um material completo sobre o assunto. Confira.
O corretor de seguros é um profissional essencial na mediação entre clientes e companhias de seguros, oferecendo um serviço personalizado que vai além da simples venda de apólices. Seu papel envolve identificar as necessidades de seus clientes e encontrar as melhores opções de seguro no mercado para atendê-las.
Mais do que entender quanto ganha um corretor de seguros ganha, é saber que ele atua como um consultor de confiança, prestando suporte em momentos críticos, como na escolha das coberturas mais adequadas ou no acompanhamento de processos de sinistro.
Esse trabalho exige profundo conhecimento sobre os produtos e regulamentos do setor, além de habilidade para comparar diferentes apólices e apresentar a melhor solução, sempre buscando a melhor relação custo-benefício.
O processo começa com uma análise detalhada das necessidades do cliente, seja ele uma pessoa física ou jurídica. A partir dessa avaliação, o corretor faz uma comparação entre os produtos das seguradoras, orientando o cliente com clareza sobre as vantagens e desvantagens de cada cobertura.
Ele garante que o cliente esteja bem informado para tomar decisões assertivas e escolher o seguro que melhor atenda às suas expectativas e ao seu orçamento.
Além disso, o corretor de seguros mantém-se constantemente atualizado sobre as inovações do setor, como novas regulamentações, lançamentos de produtos e mudanças no mercado. Esse conhecimento é vital para que ele possa oferecer o melhor suporte aos seus clientes, garantindo que estejam sempre cobertos com as opções mais atuais e eficientes.
Em momentos de sinistro, o corretor de seguros desempenha um papel ainda mais relevante, auxiliando o cliente na comunicação com a seguradora, no preenchimento de documentos e na condução de todo o processo burocrático.
Ele garante que o cliente receba a indenização devida de forma ágil e sem complicações, sendo um aliado fundamental na resolução de problemas.
Uma das principais dúvidas para quem deseja entrar no mercado de seguros é sobre quanto ganha um corretor de seguros, incluindo o salário base, comissões e bônus de vendas. Afinal, todos querem saber quanto, no total, pode ganhar esse profissional.
Em primeiro lugar, é importante esclarecer que sim, o corretor de seguros que opta pelo regime CLT tem direito a um salário fixo registrado em carteira. Essa pesquisa é baseada em dados fornecidos pelo CAGED (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados), órgão vinculado ao Ministério do Trabalho e Emprego.
O estudo aponta que, em 2024, a remuneração de um corretor de seguros pode variar entre o piso salarial de R$ 1.935,65 e o teto salarial de R$ 4.060,93. Essa variação depende de fatores como o segmento da empresa, localização, nível de formação, experiência na função e a política de cargos e salários adotada pela empresa.
Por outro lado, o corretor que opta por atuar como autônomo, ou seja, pessoa física, pode ter uma remuneração mais instável. Isso ocorre devido aos impostos e encargos que incidem sobre esse tipo de regime, reduzindo sua renda líquida mensal. Portanto, apesar de maior flexibilidade, essa modalidade pode trazer mais desafios em termos de estabilidade financeira.
Para os corretores que atuam no regime CLT, é possível ganhar mais que o valor base, principalmente por meio de comissões e bônus. Saber quanto ganha um corretor de seguros dependerá do volume de vendas, renovações de apólices e outros fatores que podem aumentar os ganhos com comissionamento, tornando o salário variável e, muitas vezes, mais atrativo dependendo do desempenho.
A comissão é um tema central no trabalho dos corretores de seguros, pois é uma parte significativa da remuneração desse profissional. Existem diversos fatores que influenciam o valor da comissão recebida pelas vendas, impactando diretamente o quanto um corretor de seguros pode ganhar.
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Um dos principais fatores que determinam a variação das comissões é o ramo de seguros. Por exemplo, no caso do seguro auto, que é o mais popular no mercado, a comissão costuma variar entre 15% e 20%. Já no seguro residencial, a comissão pode ser ainda mais atrativa, chegando a até 29%.
No Brasil, a porcentagem de comissionamento para corretores é uma das mais altas do mundo e é regulada por lei, garantindo uma margem competitiva para os profissionais do setor. Isso é o que torna o mercado e entender quanto ganha um corretor de seguros mais competitivo.
Em comparação, em outros países, como a Argentina, as comissões para corretores variam entre 10% e 15%, o que destaca o Brasil como um dos mercados mais vantajosos nesse aspecto.
Como as comissões são uma forma de renda variável, o valor final que o corretor pode receber depende de diversos fatores. O comportamento dos clientes, a estratégia de vendas adotada, a clareza na comunicação, o momento econômico do país e até a capacidade de fidelizar clientes podem influenciar significativamente os ganhos.
Portanto, embora a porcentagem seja fixada por ramo de seguro, a performance e o volume de vendas são fatores cruciais para determinar o total de comissões recebidas.
Após obter a certificação da Susep, uma das grandes decisões que o corretor de seguros precisa tomar é escolher entre atuar como pessoa física (PF) ou pessoa jurídica (PJ).
Não há uma opção universalmente mais vantajosa, ainda mais se o assunto for para saber quanto ganha um corretor de seguros, mas sim aquela que se alinha melhor aos objetivos e estratégias do corretor a curto, médio e longo prazo. Essa escolha pode influenciar diretamente o quanto o corretor de seguros ganha.
Desde 2015, a profissão de corretor de seguros foi regularizada para atuação como pessoa jurídica pelo Simples Nacional, permitindo que corretores possam abrir um CNPJ e emitir notas fiscais para cada comissão recebida. Nesta modalidade, um corretor com rendimento mensal de até R$ 15 mil tem um desconto médio de 13% em encargos fiscais sobre suas comissões.
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Por outro lado, ao optar por atuar como pessoa física, o corretor tem maior autonomia no dia a dia, emitindo recibos no formato de Recibo de Pagamento Autônomo (RPA), em vez de notas fiscais. No entanto, os descontos fiscais para pessoa física tendem a ser mais altos, podendo chegar a até 40%, dependendo do tipo de venda e da renda obtida.
Portanto, antes de tomar essa decisão, é fundamental pesquisar detalhadamente os prós e contras de cada opção, levando em conta os objetivos financeiros e o perfil de negócios do corretor. O ideal é buscar todas as informações necessárias para garantir que a escolha feita esteja alinhada às metas pessoais e profissionais.
Em 2024, a saber quanto ganha um corretor de seguros é entender que os valores podem variar significativamente, dependendo do regime de trabalho (CLT ou autônomo), do tipo de seguro comercializado e da performance individual.
Corretores no regime CLT têm um salário base, com possibilidade de incremento por meio de comissões, enquanto os autônomos enfrentam maior variabilidade de renda.
As comissões, que variam por ramo de seguro, desempenham um papel crucial nos ganhos, podendo tornar a profissão altamente lucrativa. No final, o sucesso financeiro em saber quanto ganha um corretor de seguros depende de vários fatores, como experiência, volume de vendas e escolhas estratégicas.
Para mais conteúdos, dicas e informações sobre o mercado de seguros, continue acompanhando o blog Soluções para Corretoras da Quiver.
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