Ao mesmo tempo em que a pandemia do novo coronavírus causou preocupação no setor por conta da falta de renda de uma grande parte da população, o que favorece o cancelamento de contratos e a inadimplência, muitas pessoas também enxergaram neste momento a importância de estarem bem amparadas em casos de incidentes imprevisíveis como este.

E os últimos números divulgados refletem isso.

De acordo com a Confederação Nacional das Seguradoras (CNSeg), em dados divulgados em setembro de 2020, o setor de seguros arrecadou R$ 26,6 bi em julho, voltando aos níveis pré-pandemia.

Ainda de acordo com a CNSeg, os segmentos prestamista, os planos de acumulação VGBL e os seguros de vida com altas de 35%, 22,2% e 16,7%, respectivamente, foram os principais responsáveis pela retomada do setor.

E um dos fatores que torna este período de fim de ano especial para o setor de comércio, serviços e a economia em geral é o aumento do poder de compra do consumidor por conta do 13º salário.

Com mais dinheiro no bolso e, pensando em segurança financeira para o futuro, uma boa oportunidade para o momento é investir na divulgação e venda de planos de acumulação VGBL. E argumentos* para provar que este é um bom investimento não faltam:

A grande vantagem dessa alternativa é que o imposto é calculado apenas sobre o ganho de capital. Os planos VGBL costumam ser indicados por funcionários de bancos e seguradoras para pessoas ainda muito jovens que estão começando a poupar ou para quem está planejando a transmissão da herança.

Os VGBL têm como apelo de vendas um benefício fiscal, que, em tese, pode permitir que a pessoa pague menos Imposto de Renda.

Se todo o dinheiro permanecer em ativos de renda fixa, principalmente em títulos públicos, as chances de que haja perdas de curto prazo nesses produtos acaba sendo baixíssima. À medida que o investidor envelhece, o ideal é que ele vá reduzindo gradativamente a alocação em Bolsa.

Pensando nisso, as seguradoras que oferecem VGBL já colocam em sua prateleira de produtos planos com diferentes percentuais de investimento em ações, de forma que o cliente tenha a opção de migrar para aplicações cada vez mais conservadoras ao longo da vida. *Fonte: InfoMoney

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